Alimentação & Saúde

Casquinha de Siri Vegana

Rende de 10 a 12 porções

Recheio:
1 kg de repolho branco
1 xic de tomate picado
1 xic de salsinha
1 xic de coco seco ralado
2 col sopa de alho-poró picado (apenas a parte branca)
2 col sopa de azeite de oliva
2 col sopa de azeite de dendê
2 col sopa de azeitonas pretas
1 xic de pimentões picados de cores variadas
Sal à gosto

Modo de Prepara Recheio:
Refogue o alho-poró no azeite de oliva até que comece a murchar. Acrescente o tomate picado e continue mexendo até que se desmanche. Junte o repolho fatiado em tiras finas e o restante dos ingredientes e cozinhe até que o repolho fique macio mas não perca a textura.


Massa:
3 xic farinha de trigo
1 ½ xic de farelo de trigo
1 colher de açúcar
1 pitada de sal
6 colheres de (sopa) ouMargarina vegetal ate dar o ponto
½ xícara de água
1 colher de (sobremesa) rasa de fermento em pó

Modo de Preparo Massa:
Sovar a massa até ficar homogênea
Untar as forminhas p/ torteleta com óleo.
Modelar a massa na forminha
Levar para assar em forno á 200º C por 15 minutos.
Tirar do forno e rechear.


Coma para competir

Por: Rachel Seligman

É possível ter uma dieta vegana e exigir alta performance do seu corpo seguindo algumas dicas.

Tradução: Thays Biasetti

1. Incremente – pessoas em uma dieta vegana talvez sejam os únicos ocidentais encorajados a comer mais, então abuse. Em uma dieta vegana saudável, os alimentos básicos – frutas, vegetais, leguminosas – são pobre em calorias. Adicione um punhado de nozes a uma salada ou coloque azeite nos vegetais para aumentar a ingestão de calorias.
2. Pequeno e constante – para energia constante, coma pequenas refeições durante o dia, de preferência a cada 3 horas no máximo. Um dia típico deve incluir uma banana cedo pela manhã ou nada antes da prática de Yoga e um sanduíche depois; granola com uvas passas e leite de soja ao meio dia; sopa de grão de bico no meio da tarde; e salada de vegetais crus com tofu defumado, semente de girassol e linhaça no jantar.
3. Não transpire a proteína – proteína é essencial para construir e reparar o corpo. Mas mas muitas pessoas comem o suficiente e até mais do que devia. Se você ingere uma variedade grande de alimentos, seu corpo está recebendo bastante proteína. Tofu, feijões, lentilhas e nozes são ricos em proteínas; substitutos de carne como salsicha de soja e hambúrgueres vegetarianos podem ser uma mudança bem-vinda, mas cheque a quantidade de sódio (que geralmente é alta) antes de torná-los fixos em sua dieta.
4. Atente para as vitaminas – se você come uma grande variedade de alimentos, você deveria conseguir todos os nutrientes necessários, mas alguns não são facilmente conseguidos em uma dieta vegana, diz Cynthia Sass, porta-voz da Associação Dietética Americana. Cuide da B12, disponível em suplementos ou alimentos enriquecidos como leite de soja e cereais, e para ácido graxo ômega-3, também encontrado em comidas enriquecidas ou linhaça. Coma muitas folhas verdes, para cálcio; feijões, nozes e cereais fortificados, para zinco; e feijões, lentilhas, espinafre e uva-passa para ferro.
5. Acerte o tempo – atletas vão melhores com uma refeição de tamanho médio cerca de duas horas antes da prova, ou uma pequena 45 minutos antes, diz Sass. Certifique-se que as refeições pré prova sejam ricas em carboidratos. Escolhas rápidas incluem banana e torrada integral 45 minutos antes, ou um smoothie de fruta e nozes duas horas antes de competir. Se for competir por mais de uma hora, coma algo durante a prova de fácil digestão, como uma banada ou uma bebida esportiva.
Depois da prova, reponha o combustível perdido, preferencialmente dentro de 30 minutos, comendo alimentos ricos em proteína, carboidratos, gordura, vitaminas e minerais. Uma barra energética e frutas devem funcionar, ou algo substancial como tofu, arroz e vegetais. Mais importante, beba água – você perde muitos fluidos competindo.
 
 
 VOCÊ TREINA PARA COMER OU COME PARA TREINAR?
 
Se você quer o melhor rendimento possível precisa cuidar do combustível que coloca no seu “motor”, e também definir qual o seu objetivo com o esporte
3/11/2010 09:15  | Por Rodrigo Tosta - ironguides.net   
 
foto: ivan padovani - ativo.com
A resposta a essa questão está muito relacionada ao objetivo e às expectativas que o atleta tem no esporte. Se o atleta usa o esporte apenas como um estilo de vida e não tem grandes ambições além de se manter ativo e saudável, provavelmente a resposta será treinar para comer!
Pois esse tipo de atleta não abre mão dos chamados “prazeres da vida” e sabe que, mesmo não se preocupando tanto com sua alimentação, a carga de treinamento exigida para se completar uma prova de triathlon, mesmo que seja uma prova curta, conseguirá se manter em forma e controlar suas taxas sanguíneas como triglicerídeos, colesterol entre tantos outros males causados pelo sedentarismo.
É muito comum encontrarmos atletas que por estarem treinando de forma constante, acham que podem comer qualquer tipo de alimento e que, principalmente nos finais de semana, ingerem uma quantidade maior de gorduras, frituras, doces e álcool.
Agora, se o atleta tem como objetivo a melhora de suas marcas pessoais, pódio na categoria ou classificação para os mundiais, aí ele não terá escolha: precisará responder comer para treinar! Isso porque a nutrição tem fundamental relevância no rendimento do atleta, visto que é a principal fonte de energia para a realização das atividades esportivas e também para a recuperação pós-exercício.
Para esses atletas, a alimentação faz parte do treinamento, pois é preciso ingerir alimentos saudáveis e que contenham os nutrientes necessários e certos para cada hora do dia. Para escolher melhor os alimentos precisamos conhecer um pouco sobre seus índices glicêmicos (velocidade de absorção dos carboidratos) que podem ser altos (rápida absorção – pão, massas, batata, banana…), médios (absorção moderada – maçã, damasco…) ou baixos (absorção lenta – pão e massas integrais, inhame, abacaxi…).
Além de suas propriedades, que podem ser antiinflamatórias (leite de soja e farinha de linhaça…), energéticas (café, chá verde, gengibre, canela…), regenerativa (whey protein, albumina, proteinato de cálcio…) e ainda anti-oxidantes (frutas cítricas, hortaliças e alguns legumes).
A dieta ideal é aquela que fornece todos os nutrientes necessários para um perfeito funcionamento do organismo e que quando consumidos proporcionem energia necessária para manter as funções vitais, tanto em repouso quanto em atividade física.
A combinação correta entre esses alimentos, seus índices glicêmicos e suas propriedades é a chave para maximizar os efeitos do treinamento e atingir uma performance superior. Faça com que a nutrição seja uma das prioridades do seu treinamento. A nutrição apropriada pode: otimizar os depósitos de energia; reduzir a fadiga e o tempo de recuperação; reduzir lesões e/ou recuperá-las mais rapidamente; mantendo a saúde geral do atleta.
Imagine abastecer seu carro com aquela “gasolina batizada”? Com certeza, o rendimento do motor não seria o mesmo, não é? O corpo humano funciona da mesma maneira: com alimentos de baixa qualidade, altos níveis de gorduras e açúcares e carência de nutrientes, vitaminas e sais minerais, seu desempenho dificilmente será potencializado e mesmo com muito empenho nos treinos, a recuperação estará sempre prejudicada devido a esses maus hábitos alimentares.
Portanto, se você quer o melhor rendimento possível para o seu “motor”, não utilize combustível adulterado!
  fonte: www.uol.com.bt

AUTO - MASSAGEM

Por: Niika Quistgard

 É simples de fazer, profundamente nutritiva, e restaura o equilíbrio quando a pele precisa de maciez

Do que você precisa:
. Um quarto aquecido (idealmente, o banheiro)
. De 50 a 80 ml de óleo de gergelim não-tostado (orgânico, de preferência)
. 1 garrafa de vidro pequena com a tampa.
 Água quente (em uma vasilha ou na pia). 1 toalha ou mat velhos que você não se importará se manchar
. Papel toalha


Esquente. Coloque o óleo na garrafa e feche bem. Coloque a garrafa na água quente até que o óleo esteja quente.
Esfregue. Dispa-se completamente e fique de pé em uma toalha ou mat.
Coloque um pouco de óleo na palma da mão. Teste primeiro em um pedacinho de pele; se irritar, tente um óleo diferente, como coco ou girassol.
Aplique o óleo na coroa da cabeça, usando os dedos para fazer círculos. (Se preferir não engordurar o cabelo, massageie sem óleo.)
Aplique o óleo da cabeça aos pés, trabalhando de cima para baixo até que o corpo inteiro esteja besuntado. Massageie a pele por 10 a 12 minutos, dando atenção adequada a cada parte do corpo. Passe a mão para cima e para baixo nos braços e pernas e movimentos circulares nas juntas, peito e abdome.
Ensaboe. Fique em silêncio e feche os olhos por alguns minutos, respirando profundamente enquanto a pele absorve a nutrição
Enxágue. Tire qualquer excesso de óleo na pele com papel-toalha. Tenha certeza de secar as solas dos pés antes de entrar no banho, para não escorregar.
Enxágue a pele com água morna e um sabonete neutro. Se tiver óleo no cabelo, use um xampu leve e enxágue bem. Seque com batidinhas com uma toalha limpa. (não coloque a toalha ou mat oleado na secadora, pois pode pegar fogo.) vista-se, sorria e saúde o dia – estabelecido, quente e equilibrado.



ALIMENTO VIVO

Alimento vivo? Não se trata de minhocas, formigas nem de outros bichos. Mas, sim, de um programa que investe na prevenção de doenças por meio de uma alimentação baseada no consumo de frutas, legumes e verduras crus - ou, no máximo, amornados. Cereais, leguminosas e sementes germinadas também são valorizados na preparação de pratos e sucos.


Em vez de cozinhá-los, o segredo é colocá-los de molho na água até que brotem. Podem ser considerados "alimentos vivos" porque, sem a exposição a altas temperaturas, suas propriedades nutricionais são mantidas. Mais: germinar grãos e sementes potencializa suas propriedades, tornando-as poderosas fontes de vitaminas do tipo C, B, A e E.

É o que explica um dos principais divulgadores da alimentação viva, o médico e cirurgião Alberto Peribanez Gonzalez, pesquisador e especialista em microcirculação e fisiologia de órgãos e sistemas. Diante de um grupo de cerca de 30 mulheres e alguns poucos homens, ele ensina em quatro aulas gratuitas os macetes da cozinha saudável.

"Não é uma nova dieta, nem regime, mas sim uma culinária que se transforma em uma forma de viver", avisa o autor do livro Lugar de Médico é na Cozinha, que passou por atualização e foi reeditado no ano passado pela Alaúde Editorial. O "curso" faz parte do projeto Oficina da Semente, idealizado por Gonzalez, com apoio da prefeitura de Osasco.

"A Oficina da Semente germinou no Rio de Janeiro, cresceu em Campos do Jordão e tornou-se flor em Osasco, mas em breve passa a ter âmbito nacional", conta Gonzalez. Pela primeira vez, paulistanos têm acesso ao projeto Alimento Vivo, que por anos ficou concentrado em Campos do Jordão, onde está a sede da Oficina da Semente. Lá, o médico atuou no Programa de Atenção Básica de Saúde da Família da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Em Osasco, entre aulas práticas e teóricas, os participantes descobrem que o alimento cozido perde seus nutrientes. "Enzimas, biomoduladores e antioxidantes são destruídos pelo fogo", explica Gonzalez, de 48 anos. "Já em um prato amornado, as bactérias naturais e benéficas não são degradadas, aumentando a concentração de fitonutrientes e de agentes antioxidantes."

O segredo para manter a temperatura correta na preparação dos pratos é cozinhar com as mãos, em panela de barro ou de ferro. Ao sentir o primeiro sinal de calor excessivo, é hora de desligar o fogo - que deve estar baixíssimo.

Aprender a germinar grãos de trigo, centeio, aveia, lentilhas, feijão, girassol, etc, é o outro fator essencial da alimentação viva. Pode parecer complicado num primeiro momento, mas não é. O grão de bico, por exemplo, após ser germinado, fica tão molinho que rende um homus (pasta árabe), sem necessidade de ser levado ao fogão.

Uma das receitas mais divulgadas por Gonzalez é o suco verde, uma poderosa fonte de nutrientes e antioxidantes. Deve ser tomado todos os dias em jejum, antes do café da manhã (confira receita). "Comecei a prepará-lo diariamente, porque tenho um irmão de 49 anos cardíaco, hipertenso e diabético", conta a atriz Silvana Belizario, de 37. "Em três meses, ele recuperou 30% da sua capacidade cardíaca e eliminou três dos dez remédios que toma."

Segundo Gonzalez, a maior parte das doenças tem como pano de fundo um padrão alimentar - baseado em gorduras, amidos e açúcar - gerador de radicais livres e de alterações metabólicas que causam obesidade, hipertensão, diabetes, distúrbios do colesterol e da menopausa, câncer, artrite reumatoide e envelhecimento precoce. "Ao abandonar ou reduzir o consumo do que chamo de ração industrial contemporânea, os resultados positivos aparecem em pouco tempo", avisa o médico.

Após terminar o curso, os alunos tornam-se pacientes e são atendidos por Gonzalez no ambulatório. A partir de uma avaliação médica nos moldes tradicionais, ele prescreve uma terapia específica e acompanha os resultados. Em pouco tempo, nota-se uma redução drástica dos níveis de colesterol, hipertensão, sintoma inflamatório da artrite, obesidade, depressão, além de uma melhora da função intestinal e de um maior equilíbrio da diabete.

A professora Maristella Santos Martins, de 33 anos, começou a preparar o suco para seus filhos e marido apenas eventualmente, pois achava a tarefa trabalhosa. "Mas quando percebi que o funcionamento do meu corpo melhorou, assim como o humor, memória e vitalidade, passei a investir cada vez mais na alimentação viva, até que virou um hábito", fala.

fonte:www.estadao.com.br




SUCO DE LUZ DO SOL

Nunca estivemos tão distantes e desconectados da natureza. Mesmo os praticantes do vegetarianismo, podem estar escondidos por trás de uma grande fachada de ilusão, e ter péssimos hábitos alimentares. Diante de um alimento fresco e vivo, grande parte das pessoas não sabem de onde vêem ou como consumi-lo adequadamente.


Cegueira da ilusão: por que frutos alquímicos da natureza, plenos de energia vital e cósmica, precisam ser refinados, aditivados com sintéticos, super cozidos, congelados, “microondeados”, encaixados, engarrafados?

Neste caminho desnaturamos o alimento, acidificamos nossa alimentação, nos afastamos da natureza, a do planeta e a nossa. Esquecemos que fazemos parte da natureza, do contato com a terra, com a água, com os alimentos. Adoecemos porque nos afastamos da origem. Os alimentos cozidos desencadeiam no organismo humano dificuldades digestivas, acidificação e estruturas viciantes. Isto é, cada vez mais o organismo deseja doses mais ácidas, e essa acidez gera euforia e depressão exatamente como acontece com as drogas. Um círculo vicioso, que torna “normal” quem vive nele e “anormal” quem sai por não se identificar com ele.

Mas existem maneiras de trazer a nossa vida de volta à vida. Sem radicalismos, ninguém precisa mudar 100% sua alimentação e escolher por viver somente da alimentação crua e viva. Até porque a intoxicação é tanta, tão imensa, que muitos organismos não agüentariam tal choque, tal como uma desintoxicação de drogas pesadas.

Segundo Ana Branco: "Na Alimentação Crua e Viva, tudo o que estamos acostumados a comer
impunemente são drogas: açúcar branco ou mascavo, pão integral com tofu, peixe grelhado, caldinho de feijão com arroz, biscoito de água e sal, sorvete de creme, etc." Isso porque os alimentos industrializados e as misturas de amido com proteína são altamente acidificantes, causando dependência. Mas Ana não "prega" a sua maneira de alimentação. Segundo ela, é "só para os que escolhem ser o que sempre foram". No entanto, ela dá receitas para que qualquer pessoa possa incorporar a força dos alimentos vivos no dia-a-dia, mesmo que não tenha intenção de abandonar de vez seus velhos hábitos de alimentação cozida e processada.

As principais ferramentas da Alimentação Crua e Viva são:

1) As sementes germinadas - alimento biogênico (que gera, acorda a vida

2) O Suco de Luz do Sol - o puro leite da natureza, um coquetel de clorofila

Trata-se de um novo caminho. Para quem decidiu, chegou a hora de praticar uma alimentação que alcaliniza, mineraliza e vitaliza: “acorda”. As células, os líquidos corporais, os tecidos, os órgãos e vísceras, os sistemas, o organismo, a vida.

Quando a semente germina, torna o solo e tudo o mais alcalino, e alcalinização é sinônimo de vitalização,força, vida em gestação e expansão. Quando deixamos a semente de molho em água à noite, sua latência termina e se dá início a liberação de comandos: é hora de germinar, de expandir, de virar planta. Durante este “despertar” da semente ocorre uma ampliação do valor nutritivo em até 20 mil vezes. Difícil explicar, pois é a alquimia da natureza. O invisível da energia cósmica, solar, da propagação da vida.

Mais fácil é vivenciar.

Sementes e grãos germinados são a base da alimentação viva. Puras, misturadas, trituradas nos sucos ou preparos culinários os mais criativos. Suco de Luz do Sol, é um suco verde, rico emclorofila, frutas, raízes e sementes germinadas. A energia solar, estocada em todos os ingredientes, principalmente nas folhas verdes (mínimo 50% da composição dos sucos), será “bebida” em copos. Quantas vezes por dia for necessário. Quanto mais doente e intoxicado, menor a dose, porém maior a frequência de tomas/dia.

Fáceis de digerir, até porque seus ingredientes estão plenos de enzimas digestivas, estes sucos são assimilados pelo organismo em 30 minutos máximo (quando em jejum), acelerando processos de desintoxicação, alcalinização, vitalização e cura.

Tomando o Suco de Luz do Sol todos os dias, a pessoa vai aos poucos recuperando sua vitalidade, criatividade, equilíbrio e lucidez. Não precisa ter pressa, basta ter ritmo.

A Receita Básica

Os Ingredientes:

1-3 maçãs picadas com casca e sem semente (a maçã irá dar o tom de doçura do suco). Iniciantes precisam colocar mais maçãs para irem se adaptando aos novos sabores, principalmente das folhas.

1 pepino médio (cuidado pepinos não orgânicos contém elevado teor de contaminação por agrotóxicos)

3 folhas de couve (manteiga, do brócolis ou da couve-flor) ou outra hortaliça verde escura (escarola, folha da beterraba, rama da cenoura)

3 ramos de hortelã, capim limão ou erva cidreira

1 xícara (chá) de girassol germinado

1 cenoura ou meia beterraba

Suco fresco de 1-2 limões (o responsável pela rápida alcalinização e assimilação dos minerais)

1 xícara (chá) de legume picado como abóbora ou chuchu (opcional)

O Preparo:

Coloque a maçã picada no liquidificar e use o pepino como socador até que o primeiro líquido se forme. Coe num coador de pano - panela furada - e volte para o liquidificador. Acrescente as sementes germinadas, as folhas verdes, o legume e a raiz. Coe e beba imediatamente.

Importante: os ingredientes precisam ser necessariamente crus, maduros e frescos. Idealmente orgânicos. JAMAIS hidropônicos.

Não deixe de assistir aos vídeos: Como preparar o Suco de Luz do Sol

Vídeo - Alimentação Crua e Viva - Globo Repórter

Leia também: Alimentação Desintoxicante x Doenças

fonte: http://www.yogajournal.com.br/
Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para a alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.


RECEITAS DE DESINTOXICAÇÃO

Confira alguns pratos que vão ajudar o corpo a se livrar das toxinas


  • Massala de Primavera
1 colher (sopa) de sementes de cominho
2 colheres (sopa) de sementes de coentro
 1 colher (sopa) de sementes de mostarda amarela
 1 colher (chá) de pimenta preta em grão
1 colher (chá) de sementes de cardamomo

Moer as sementes e guardar o pó em local limpo e seco. Usar uma colher (café) nas refeições

  • Sopa de gengibre e alho-poró
3 litros de água
 ¼ xícara de quinua
 ½ xícara de farelo de aveia
 3 colheres (sopa) de gengibre fresco e ralado
 1 dente de alho, esmagado
1 colher (chá) de pimenta branca, moída
1 colher (sopa) de sal de rocha
6 alhos-porós picados
1 colher de sopa de ghi orgânico
 1 pouco de agrião, para enfeitar.

Ferva a água em uma panela grande de sopa com fundo grosso. Adicione a quinua, o farelo de aveia, o gengibre, o alho, a pimenta e o sal. Mexa, tampe e deixe cozinhar em fogo brando por 25 minutos. Adicione o alho-poro e o ghi, continue a cozinhar por mais 10 min. Enfeite com agrião e sirva quente, acompanhado de duas colheres cheias de milhete.(rendimento 4 pessoas)


  • Painço
2 xícaras de milhete
5 xícaras de água fervente
 1 pitada de sal marinho

Lave bem o milhete até que a água saia limpa e coloque em água já fervente. Adicione o sal. Cubra e deixe cozinhar em fogo brando por 25 min. Sirva quente.(Rendimento 4 pessoas)

  • Aspargos no Vapor
 24 hastes de aspargos
 1 colher (sopa) de ghi orgânico
 ½ limão fresco
 1 colher (chá) de pimenta-do-reino moída fresca
 ½ colher (chá) de sal de rocha

Corte os aspargos, e coloque-os no vapor sobre a água fervente. Deixe por 3 a 4 min. Tire e coloque em uma travessa. Derreta o ghi sobre os aspargos; pingue o suco de limão por cima e salpique sal e pimenta. Sirva imediatamente, com o cereal cozido de sua escolha.

Receitas por Sabrina Alves, terapeuta ayurvédica e coordenadora do projeto Ayurveda para Mulheres, de São Paulo.

Fonte: http://www.yogajournal.com.br/show_yoga.php?id=1088